O programa “Sentinelas em Ação” do Ministério da Saúde, capitaneado pelo Hospital Sírio Libanês, promove a articulação da Rede Sentinela e do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária por meio de tecnologias da informação e comunicação, com a finalidade de sensibilizar e preparar seus profissionais para a prática da gestão hospitalar de qualidade, o uso racional de tecnologias em saúde e o gerenciamento de riscos em seus serviços.
No dia 25 de agosto, a Fundação Padre Albino, por meio do diretor médico do Hospital Padre Albino, Luís Fernando Colla, apresentou, para outras instituições integrantes do Programa, a aplicação do plano de enfrentamento da pandemia da COVID-19 e adaptação das estruturas dos hospitais Emílio Carlos e Padre Albino para o atual quadro de saúde pública, que inclui a URA (Unidade para Respiratórios Agudos), definição de fluxos, plano de contingência, treinamentos, gabinete de crise, modificação de estruturas físicas e operacionais, telemedicina, humanização, campanhas e boletim informativo.
Sentinelas
O programa Sentinelas é composto por instituições que notificam e monitoram eventos adversos e queixas técnicas de produtos sob vigilância sanitária; artigos e equipamentos médico-hospitalares; uso de sangue ou componentes; saneantes e agrotóxicos em uso no Brasil, fazendo a Vigipós dos produtos utilizados nos estabelecimentos de saúde.
Os temas abordados nos últimos encontros, que acontecem toda terça-feira, estão voltados para relatos de experiências das instituições frente à pandemia da COVID-19.