Na ocasião, as boas práticas materno-infantil foram apresentadas, assim como a evolução do processo de alta que acontece de forma responsável e integrado com a rede de atenção à saúde, ou seja, a paciente e seu filho saem da Maternidade com todas as informações necessárias para a continuidade do cuidado e com os encaminhamentos devidos estando seu município de origem ciente.
De acordo com Elânia Ferreira, do Núcleo Técnico de Humanização da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, o êxito do processo de trabalho planejado e executado repercutiu na transição do cuidado e demonstrou seus efeitos nas conexões produzidas com a rede de atenção primária. “Este percurso demonstra um caminhar muito importante e significativo para a região de saúde, sendo a equipe muito envolvida, competente, potente e parceira em prol do fortalecimento do SUS”, comentou.
A diretora de Saúde e Assistência Social da Fundação Padre Albino, Renata Rocha Bugatti, lembrou da caminhada da instituição em torno da humanização. “Penso nas ações desde o lançamento da Política Nacional de Humanização, em 2003, e depois do reforço das boas práticas com a política estadual, em 2012, e vejo o quanto evoluímos e o quanto ainda teremos que caminhar, uma vez que o processo de melhoria é contínuo”, afirma.
A Maternidade do Hospital Padre Albino está em busca da certificação de qualidade “Iniciativa Hospital Amigo da Criança - IHAC”, conferida pelo Ministério da Saúde, sendo inúmeras as ações de humanização em desenvolvimento.
O trabalho apresentado no Fórum pela enfermeira coordenadora da Maternidade, Aline Cristina de Poli, e pela enfermeira gerente de gestão do cuidado, Simone Trovó, contou com o envolvimento do Núcleo Interno de Regulação, representado pela enfermeira Vanesa Holanda Gila, e pelo Centro Integrado de Humanização, coordenado pela colaboradora Maristela P. P. Neves, que está sob a gerência da Qualidade, representada por Maria Cláudia Piccolo Barbosa.