Comunicação FPA.
Atividades foram alusivas ao Dia Mundial de Prevenção por Lesão (21 de novembro).
Os hospitais Padre Albino e Emílio Carlos, por meio do Grupo de Prevenção e Cuidados com a Pele daquelas unidades, realizaram, no dia 23 de novembro, ações informativas e práticas quanto às formas de prevenir e tratar possíveis lesões e feridas que possam acometer os pacientes durante a internação. “A lesão por pressão é um dano localizado na pele ou em tecidos mais profundos, podendo atingir músculos e ossos. Pessoas com limitação de movimento, restritas à cadeira ou à cama, por exemplo, podem desenvolver essas lesões que trazem consequências negativas como dor, aumentando o tempo de internação e, consequentemente, os custos com o tratamento”, disse a coordenadora de Enfermagem do HEC, Ana Laura Ribeiro Flores.
Com apoio do curso de Enfermagem da Unifipa, as equipes de assistência hospitalar do 'Emílio Carlos' foram sensibilizadas quanto às maneiras de prevenção da lesão por pressão, locais de maior incidência, classificação, técnicas de realização de curativo e mudança de decúbito. “Durante a ação, demonstramos através de maquete e fotos os estágios das lesões, realizando exposição dos materiais e coberturas disponíveis no hospital para prevenção e tratamento e, de forma prática, os participantes demostraram a técnica para realização de curativo e mudança de decúbito”, explicou Ana Laura.
No saguão do Hospital Padre Albino as atividades tiveram apoio da equipe da Educação Permanente. “Para sensibilização exibimos vídeo ilustrativo sobre prevenção de lesões, maquete e a utilização de boneco com demarcação de proeminências ósseas, além de mostrar produtos para cuidados com a lesão por pressão e suas orientações”, disse a enfermeira Adriani Izabel Moraes, coordenadora de Enfermagem do HPA.
Todas as ações são alusivas ao Dia Mundial de Prevenção de Lesão por Pressão, 21 de novembro. “Reduzir a lesão por pressão no ambiente hospitalar é uma das seis metas internacionais de segurança do paciente da OMS, que foi tomada em razão da alta incidência de complicação relacionada a esse tipo de lesão no mundo, podendo ser evitada com medidas simples, embora ainda seja um problema de saúde pública”, finalizou Adriani.