O objetivo é acolher de forma humanizada pacientes e familiares que chegam nas unidades.
Em direção à excelência no atendimento centrado na pessoa, os hospitais Padre Albino e Emílio Carlos difundem novo protocolo de acolhimento individualizado para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e em fase de investigação. A iniciativa foi acompanhada de treinamento abrangente para suas equipes realizado com o objetivo de oferecer acolhimento de alta qualidade e humanizado a esses pacientes e seus familiares quando procuram as unidades de saúde.
Os encontros aconteceram entre os dias 21 e 26 de setembro, em ambas as unidades, organizados pela gerência do complexo hospitalar da Fundação Padre Albino, em colaboração com as equipes multidisciplinares.
Maristela Neves, coordenadora de Atendimento ao Cliente e Humanização da Fundação Padre Albino, enfatizou que “o principal objetivo do protocolo é proporcionar acolhimento de qualidade e humanizado para os pacientes com TEA e seus familiares quando buscam nossas unidades de saúde."
No decorrer do treinamento, a psicóloga Patrícia Meneguessi Miatello Garcia, que atua no Ame Catanduva, unidade sob gestão da FPA e pioneira na região em desenvolver esse tipo de acolhimento individualizado, compartilhou conhecimentos essenciais sobre o comportamento das pessoas com autismo.
Além disso, o grupo de Mães TEApoio, que faz importante trabalho em Catanduva na conscientização do autismo, compartilhou as experiências pessoais de mães que necessitam de atendimentos de saúde para seus filhos com espectro autista. “Elas contribuíram significativamente para a melhoria do processo de atendimento em nossas unidades, tornando-o mais assertivo e sensível às necessidades específicas dos pacientes com TEA”, reforça Maristela.
Fotos: Divulgação.