Fundação Padre Albino
Evento "A Doação Transforma Vidas" reúne 1.200 participantes
Beatriz Menzani Correa
quarta, 11 de setembro, 2024

Organizado pela Área de Negócios da UNIFIPA, a ação ocorreu no Clube de Tênis Catanduva em comemoração ao Setembro Verde

 

Na noite desta terça-feira, dia 10, no salão social do Clube de Tênis Catanduva foi realizado o evento "A Doação Transforma Vidas", parte das atividades do Setembro Verde, mês dedicado à conscientização sobre a doação de órgãos. Com a presença de 1.200 participantes, o evento, organizado pela Área de Negócios da UNIFIPA, Fundação Padre Albino, hospitais Padre Albino e Emílio Carlos, através da CIHDOTT (Comissão Intrahospitalar para Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes), contou com apoio da Secretaria de Educação de Catanduva.

 

A abertura foi realizada pelo médico intensivista Dr. Jorge Luís Valiatti, coordenador do curso de Medicina da UNIFIPA/FAMECA e da CIHDOTT dos hospitais da Fundação Padre Albino. Em sua fala, Valiatti destacou a importância da doação de órgãos como ato de solidariedade e frisou: "Este evento é um marco histórico para a nossa cidade; compartilhar sonhos os transformam em realidade".

 

A noite foi marcada com palestras, histórias de superação e informação, começando com a apresentação da advogada Maria Gabriela Souto Caetano, "A doação de órgãos no Brasil", que trouxe dados atualizados do tema no país. Ela também apresentou a Autorização Eletrônica de Doação de Órgão (Aedo.org.br), uma iniciativa que permite aos cidadãos manifestarem oficialmente o desejo de doar órgãos e tecidos em vida, sem precisar sair de casa, por meio dos cartórios brasileiros.

 

Para fechar o evento, Priscilla Pignolatti, triatleta transplantada e uma das autoras do livro "Adorável Dora" em sua palestra "Do transplante ao Ironman", compartilhou sua inspiradora jornada de superação após o transplante, que emocionou os presentes com sua história de resiliência e determinação. Ela conta: “Atualmente comemoro meu aniversário duas vezes; um na data oficial e outro na data do transplante. Meu corpo que estava falhando, hoje renasce toda vez que cruza uma linha de chegada”.